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Voleibol de Praia

A corrida por uma presença no torneio de Voleibol de Praia dos Jogos Olímpicos promete ser ainda mais acesa em 2024.
Apenas duas duplas, as dos actuais campeões mundiais – as norte-americanas Sara Hughes/Kelly Cheng e os checos Ondrej Perusic/David Schweiner – estão já qualificadas para Paris 2024, pelo que 23 vagas por género ainda estão em aberto.
 
O Voleibol de Praia atinge o seu ponto mais alto de 27 de Julho a 10 de Agosto, quando os torneios dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 forem realizados no icónico Estádio da Torre Eiffel, onde uma arena externa temporária proporcionará um cenário excepcional para participantes e espectadores.
 
Será a oitava participação do Voleibol de Praia em Jogos Olímpicos, modalidade que cativou o público logo na sua estreia, nos Jogos Olímpicos de Atlanta, nos Estados Unidos da América, em 1996.
 
A fórmula de disputa do torneio de Voleibol de Praia mantém-se a mesma de Tóquio 2020.
 
Um total de 24 duplas de masculinos e igual número de femininos competirão nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, com um máximo de duas duplas por género do mesmo país.
 
Serão 17 as duplas de cada género que terão a sua presença assegurada através do Ranking Olímpico, baseado nas 12 melhores performances de cada dupla nas etapas do Circuito Mundial e outras competições internacionais realizadas entre 1 de Janeiro de 2023 e 10 de Junho de 2024.
 
Outras 5 duplas de cada género serão classificadas como vencedoras dos cinco torneios olímpicos continentais, que serão disputados entre 13 e 23 de Junho.
 
Portugal mantém uma dupla na corrida, João Pedrosa/Hugo Campos, que se classificou no 5.º lugar no Beach Pro Tour de Nuvali, nas Filipinas, na última prova do Circuito Mundial em que participou no ano passado.
 
Uma excelente classificação, que lhe deu mais 600 pontos para o ranking internacional, preciosos no caminho da dupla lusa, que almeja uma presença nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e teve um ano de 2023 recheado de bons resultados: a medalha de bronze alcançada nos Jogos do Mediterrâneo pelos bicampeões nacionais juntou-se à medalha de ouro conquistada no Beach Pro Tour Challenge de Edmonton (Canadá), etapa do Circuito Mundial de 2023, naquela que foi a primeira vez que a dupla portuguesa subiu ao lugar mais alto do pódio numa etapa Challenge do Beach Pro Tour, e à participação histórica no Campeonato do Mundo de Voleibol de Praia (FIVB Beach Volleyball World Championships), em Tlaxcala, no México.
 
Um marco no percurso dos bicampeões nacionais em título e campeões universitários na caminhada que encetaram há poucos anos ao optarem pela prática do Voleibol de Praia ao longo de todo o ano, no que são apoiados pela Federação Portuguesa de Voleibol.
Apesar da sua juventude, João Pedrosa e Hugo Campos, campeões mundiais universitários 2022, têm já um registo significativo nos últimos anos:
 
2023
Beach Pro Tour de Nuvali, 5.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Chiang Mai, 9.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Haikou – 19.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Goa – 9.º lugar 
FIVB Beach Volleyball World Championships – 33.º lugar
Beach Pro Tour Elite 16 Paris  – 21.º lugar
III Jogos do Mediterrâneo de Praia – 3.º lugar
Campeonato Nacional – Final em Portimão – 1.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Edmonton– 1.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Espinho – 9.º lugar
Beach Pro Tour Challenge Jurmala (Letónia) – 19.º lugar
Taça das Nações – Pool G (Hungria) – 3.º lugar
Beach Pro Tour Elite 16 de Uberlândia – 21.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Saquarema – 17.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Itapema – 19.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de La Paz – 19.º lugar
2022
Beach Pro Tour Challenge de Torquay – 4.º lugar
Beach Pro Tour Challenge do Dubai – 2nd – 9.º lugar
Beach Pro Tour Challenge do Dubai – 1st – 9.º lugar
Mundiais Universitários de Voleibol de Praia, em Maceió/Brasil – 1.º lugar
Beach Pro Tour Future de Cortegaça/Portugal – 2.º lugar
Campeonato Nacional – Lidl, em Cortegaça – 1.º lugar
Beach Pro Tour Challenge de Agadir/Marrocos – 33.º lugar 
Beach Pro Tour Espinho Challenge/Portugal – 19.º lugar
Beach Pro Tour Giardini Naxos Future/Itália – 9.º lugar
Beach Pro Tour Madrid Future/Espanha – 17.º lugar
Beach Pro Tour Doha Challenge/Catar – 25.º lugar
Beach Pro Tour Itapema Challenge/Brasil – 33.º lugar
Beach Pro Tour Tlaxcala Challenge/México – 33.º lugar
2021
World Tour 2* (Praga/Rep. Checa) – 21.º lugar
World Tour 1* (Cortegaça/Portugal) – 2.º lugar
World Tour 1* (Sófia 2/Bulgária) – 2.º lugar
World Tour 1* (Sófia 1/Bulgária) – 3.º lugar
Europeu Sub-22 (Baden/Áustria) – 9.º lugar
World Tour 4* (Ostrava/Rep. Checa) – 41.º lugar
2020
Europeu Sub-22 (Izmir/Turquia) – 17.º lugar
World Tour 1* (Montpellier/França) – 9.º lugar
2019
Jogos do Mediterrâneo – 5.º lugar
World Tour 1* (Knokke-Heist/Bélgica) – 21.º lugar
World Tour 4* (Espinho/Portugal) – 25.º lugar
Europeu Sub-20 (Gotemburgo/Suécia) – 17.º lugar
2018
Torneio WEVZA (Quarteira/Portugal) – 4.º lugar
Europeu Sub-20 (Anapa/Rússia) – 25.º lugar
Europeu Sub-18 (Kazan/Rússia) – 17.º lugar
2017
CEV Youth Continental Cup – 3.º lugar
 
Recorde-se que, entre 22 e 26 de Maio de 2024, o Beach Pro Tour Elite16 de Portugal vai trazer ao nosso País as melhores duplas mundiais de femininos e de masculinos de Voleibol de Praia, sendo em termos  cronológicos a quarta das etapas mais importantes do Calendário do Circuito Mundial de Voleibol de Praia 2024 – ano olímpico – da Federação Internacional de Voleibol (FIVB).
 
A competição Elite16 representa o nível mais alto das etapas do Beach Pro Tour (Circuito Mundial de Voleibol de Praia), sendo disputada pelas 16 melhores duplas por género do mundo, numa luta acesa por manter a sua posição dentro deste grupo de elite mundial.
 
O torneio é disputado em quatro grupos de quatro duplas cada, ao que se segue a fase eliminatória, ao longo de quatro dias, num total de 64 jogos.
 
Nos torneios BPT Elite16 tudo é organizado ao mais alto nível e nada é descurado, desde a produção televisiva de alto nível a uma área para os fãs digna de um festival ou concerto musical. 
 
Para além disso, nas etapas de nível Elite16 do Circuito Mundial de Voleibol de Praia a classificação entre os primeiros é recompensada com mais pontos – p.e., uma vitória no Futures dá 200 pontos FIVB a cada atleta da dupla vencedora (400 no total) e no Challenge vale 400 (800 para a dupla), enquanto a prova de Elite16 atribui 600 pontos a cada jogador da dupla vencedora (1.200 no total).
 
Desde 1995, data da primeira edição do Espinho Open, Portugal acolheu 25 provas de âmbito mundial (organizadas sob a égide da FIVB) e 6 de âmbito europeu (Confederação Europeia de Voleibol – CEV) em masculinos e 20 provas FIVB e 6 CEV em femininos.
 
Em termos globais, em 2023 a edição da etapa espinhense foi a 18.ª de masculinos e a 13.ª de femininos, mas a FPV organizou várias outras competições internacionais em Cortegaça, Porto, Macedo de Cavaleiros, Porto Santo (Madeira) e Esposende, esta última em 2001, onde a dupla portuguesa José Pedrosa/José Teixeira se sagrou campeã europeia de Sub-23.
 

Periodicidade Semestral

sexta-feira, 31 de outubro de 2025 – 19:34:13

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