Diário de Paris: Era um dos dias mais aguardados no atletismo português, com a qualificação do triplo-salto. No repleto Stade de France, nos Jogos Olímpicos de Paris’2024, dois portugueses iriam mostrar-se ao Mundo. Pedro Pichardo, campeão olímpico em Tóquio’2020, vice-campeão europeu em Roma, este ano, e Tiago Pereira, medalha de bronze nos Mundiais de pista curta, este ano, quarto nos europeus em Roma. Dois finais distintos.
Pedro Pichardo resolveu a qualificação, como é hábito, logo ao primeiro salto, com 17,44 metros, o melhor de todos na qualificação. Antes já se tinham qualificado diretamente alguns dos seus adversários, como espanhol Jordan Diaz (17,24m), o Estado Unidense Salif Mané e ainda Hughes Fabrice-Zango, do Burkina Faso, ambos com 17,16 m.
No final da sua prova, Pichardo não prestou declarações, afirmando “só falo após a final”, numa clara tentativa de se focar na final e evitar quaisquer mal-entendidos.
Já Tiago Pereira, no outro grupo, não começou muito bem, com 15,84 metros. Melhorou depois para 15,96 m e fechou com 16,36 m, que lhe deu o 10.º lugar no grupo, mas fora da final olímpica.
“Há dias em que as coisas não saem bem. Eu estou bem, em forma, mas não conseguiu mostrar isso. A pista é rápida, estava a fazer as corridas rápidas, mas fiz erros diferentes em cada salto e isso impediu-me de chegar à final. Não estou tão triste como em Roma, que fiquei em quarto. Agora estava mentalmente preparado para tudo. O nível aqui é muito alto e sabia que tudo podia acontecer”, disse o atleta, que pretende continuar a trabalhar para voltar aos mais altos lugares da classificação.
Diário de Paris: Era um dos dias mais aguardados no atletismo português, com a qualificação do triplo-salto. No repleto Stade de France, nos Jogos Olímpicos de Paris’2024, dois portugueses iriam mostrar-se ao Mundo. Pedro Pichardo, campeão olímpico em Tóquio’2020, vice-campeão europeu em Roma, este ano, e Tiago Pereira, medalha de bronze nos Mundiais de pista curta, este ano, quarto nos europeus em Roma. Dois finais distintos.
Pedro Pichardo resolveu a qualificação, como é hábito, logo ao primeiro salto, com 17,44 metros, o melhor de todos na qualificação. Antes já se tinham qualificado diretamente alguns dos seus adversários, como espanhol Jordan Diaz (17,24m), o Estado Unidense Salif Mané e ainda Hughes Fabrice-Zango, do Burkina Faso, ambos com 17,16 m.
No final da sua prova, Pichardo não prestou declarações, afirmando “só falo após a final”, numa clara tentativa de se focar na final e evitar quaisquer mal-entendidos.
Já Tiago Pereira, no outro grupo, não começou muito bem, com 15,84 metros. Melhorou depois para 15,96 m e fechou com 16,36 m, que lhe deu o 10.º lugar no grupo, mas fora da final olímpica.
“Há dias em que as coisas não saem bem. Eu estou bem, em forma, mas não conseguiu mostrar isso. A pista é rápida, estava a fazer as corridas rápidas, mas fiz erros diferentes em cada salto e isso impediu-me de chegar à final. Não estou tão triste como em Roma, que fiquei em quarto. Agora estava mentalmente preparado para tudo. O nível aqui é muito alto e sabia que tudo podia acontecer”, disse o atleta, que pretende continuar a trabalhar para voltar aos mais altos lugares da classificação.