Portugal venceu ontem o Qatar por 39-29, resultado que lhe vai permitir continuar a disputar uma classificação final entre o 9.º e o 12.º lugares da classificação.
Ao intervalo, a equipa de Rolando Freitas já seguia na frente do marcador, vencendo por 19-12. Tal desnível permitiu ao seleccionador nacional gerir da melhor forma o esforço do plantel durante a segunda parte, opção que não invalidou que, até ao final do jogo, a equipa portuguesa ainda ampliasse a vantagem para os dez golos (39-29).
João Ferraz, com nove golos, voltou a ser o melhor marcador da equipa lusa que, com esta vitória passa a discutir uma classificação entre o 9.º e o 12.º lugares.
O próximo adversário é o Irão e a partida realiza-se esta quarta-feira (15.30h. locais, menos duas em Portugal Continental)
No final do jogo, Rolando Freitas fez como habitualmente uma apreciação à maneira como decorreu a partida.
‘Foi um jogo sem grandes sorrisos...’, começou por assegurar o seleccionador nacional. ’Esta era uma partida em que nós ‘não queríamos’ jogar, pois não era esta a expectativa que trazíamos para este mundial. Ao mesmo tempo, os jogadores estavam pouco animados mas cientes de que tinham de cumprir o dever de fazer um jogo com uma vitória que nos permitia dar mais um salto na classificação, passando a discutir uma classificação entre o 9.º e o 12.º lugares. A vontade anímica de o fazer era relativamente pouca mas os jogadores mostraram mais uma vez um grande carácter e conseguiram ‘levantar-se’, refere Rolando Freitas.
‘Fizemos uma boa primeira parte, podíamos ter acabado com maior diferença no marcador, aproveitamos bem a nossa velocidade e a nossa defesa, que parou muito bem o ataque do Qatar. A segunda parte permitiu rodar os jogadores, poupar alguns deles, de forma a não colocar em jogo o objectivo traçado para esta partida, a vitória, num jogo extremamente difícil, realizado um dia depois de termos sido afastados dos quartos-de-final’.
Portugal ainda tem dois jogos pela frente. ‘Agora falta-nos uma vitória para, pelo menos, ficarmos nos 10 primeiros, ou seja, entre os dez melhores do Mundo. Essa classificação fica um pouco aquém das nossas expectativas, já que tínhamos sido segundos no grupo, mas será sempre uma classificação que está de acordo com a realidade portuguesa. Seria bom que Portugal se qualificasse todos os anos para os ‘mundiais’ de juniores e ficasse sempre entre os dez primeiros’, nota Rolando Freitas.
Ao intervalo, a equipa de Rolando Freitas já seguia na frente do marcador, vencendo por 19-12. Tal desnível permitiu ao seleccionador nacional gerir da melhor forma o esforço do plantel durante a segunda parte, opção que não invalidou que, até ao final do jogo, a equipa portuguesa ainda ampliasse a vantagem para os dez golos (39-29).
João Ferraz, com nove golos, voltou a ser o melhor marcador da equipa lusa que, com esta vitória passa a discutir uma classificação entre o 9.º e o 12.º lugares.
O próximo adversário é o Irão e a partida realiza-se esta quarta-feira (15.30h. locais, menos duas em Portugal Continental)
No final do jogo, Rolando Freitas fez como habitualmente uma apreciação à maneira como decorreu a partida.
‘Foi um jogo sem grandes sorrisos...’, começou por assegurar o seleccionador nacional. ’Esta era uma partida em que nós ‘não queríamos’ jogar, pois não era esta a expectativa que trazíamos para este mundial. Ao mesmo tempo, os jogadores estavam pouco animados mas cientes de que tinham de cumprir o dever de fazer um jogo com uma vitória que nos permitia dar mais um salto na classificação, passando a discutir uma classificação entre o 9.º e o 12.º lugares. A vontade anímica de o fazer era relativamente pouca mas os jogadores mostraram mais uma vez um grande carácter e conseguiram ‘levantar-se’, refere Rolando Freitas.
‘Fizemos uma boa primeira parte, podíamos ter acabado com maior diferença no marcador, aproveitamos bem a nossa velocidade e a nossa defesa, que parou muito bem o ataque do Qatar. A segunda parte permitiu rodar os jogadores, poupar alguns deles, de forma a não colocar em jogo o objectivo traçado para esta partida, a vitória, num jogo extremamente difícil, realizado um dia depois de termos sido afastados dos quartos-de-final’.
Portugal ainda tem dois jogos pela frente. ‘Agora falta-nos uma vitória para, pelo menos, ficarmos nos 10 primeiros, ou seja, entre os dez melhores do Mundo. Essa classificação fica um pouco aquém das nossas expectativas, já que tínhamos sido segundos no grupo, mas será sempre uma classificação que está de acordo com a realidade portuguesa. Seria bom que Portugal se qualificasse todos os anos para os ‘mundiais’ de juniores e ficasse sempre entre os dez primeiros’, nota Rolando Freitas.