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Stravinsky e Boccherini encerram ciclo “Música no 100”

 

O ciclo de eventos de abertura do novo espaço cultural 100, em Lisboa, termina com dois concertos e uma tertúlia nos próximos dias 29 de março e 4 de abril

 

O ciclo cultural “Música no 100” está a chegar ao fim, com dois concertos únicos e uma tertúlia inspiradora. Esta iniciativa da Égide – Associação Portuguesa das Artes e do Luíza Andaluz Centro de Conhecimento (LACC) marca a inauguração do espaço 100, em Lisboa.

 

No próximo dia 29 de março, às 17h00, o 100 recebe o concerto “História do Soldado”, do compositor russo Igor Stravinsky, com narração do ator, cantor e encenador Mário Redondo.

 

A obra enigmática conta a história de um soldado que vende a alma ao diabo a troco de promessas de riqueza e poder e terá direção musical de Joaquim Ribeiro, além de José Pereira no violino, Adriano Aguiar no contrabaixo, Cândida Oliveira no clarinete, Lurdes Carneiro no fagote, António Quítalo no trompete, Hugo Assunção no trombone e Pedro Silva na percussão.

 

Já no dia 4 de abril, pelas 19h00, o concerto “Stabat Mater”, do italiano Luigi Boccherini encerra o ciclo “Música no 100”, com a soprano Carla Caramujo, Ana Pereira e José Pereira no violino, Joana Cipriano na viola e Nuno Abreu no violoncelo.

 

Haverá, também, uma tertúlia sobre “Luíza Andaluz e a Espiritualidade de Santa Teresa d’Ávila: primórdios de um caminho para a vida”, dirigida pelo padre Joaquim Teixeira, da Ordem dos Carmelitas Descalços.

 

O ciclo de concertos "Música no 100" conta com curadoria artística de Jenny Silvestre e contempla seis eventos gratuitos, combinando música, teatro e tertúlias.

 

Situado no n.º 100 da Rua da Escola Politécnica, facto que serviu de inspiração ao nome, o 100 é o novo espaço cultural do centro de Lisboa. Este edifício histórico, um palacete do século XIX, pertence ao Luíza Andaluz Centro de Conhecimento, uma instituição cultural criada com o objetivo de preservar e divulgar o legado da fundadora da Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima.

 

Luíza Andaluz nasceu em 1877 e ficou conhecida pelo seu compromisso com a educação, quebra de preconceitos e promoção da fraternidade apesar dos desafios do seu tempo. Em 1923, fundou a Congregação Servas de Nossa Senhora de Fátima, e em 1934 adquiriu o palacete onde se situa o espaço 100, ao conde de Fontalva.

 

A entrada nestes concertos é gratuita, limitada à lotação da sala. O projeto conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Organismo de Produção Artística (OPART).

 

Próximos concertos – “Música no 100”

Espaço 100 – Rua da Escola Politécnica, 100, Lisboa

 

 

29 de março, 17h00 – “De um turbilhão de ondas”

Concerto “História do Soldado”, de Igor Stravinsky

Mário Redondo, narrador

Solistas Melleo Harmonia

José Pereira, violino

Adriano Aguiar, contrabaixo

Cândida Oliveira, clarinete

Lurdes Carneiro, fagote

António Quítalo, trompete

Hugo Assunção, trombone

Pedro Silva, percussão

Joaquim Ribeiro, direção musical

 

 

4 de abril, 19h00 – “Um Stabat Mater por Anica”

À conversa com… Padre Joaquim Teixeira (Ordem dos Carmelitas Descalços)

“Luíza Andaluz e a Espiritualidade de Santa Teresa d’Ávila: primórdios de um caminho para a vida”

Concerto “Stabat Mater” op 81 de Luigi Boccherini

Carla Caramujo, soprano

Ana Pereira, violino

José Pereira, violino

Joana Cipriano, viola

Nuno Abreu, violoncelo

 

 

 

Periodicidade Diária

terça-feira, 22 de abril de 2025 – 16:49:05

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